NOS Virtualiza Aplicações Críticas
Sobre a NOS Comunicações
A NOS é o maior grupo de comunicações e entretenimento em Portugal. Oferece soluções fixas e móveis de última geração, televisão, internet, voz e dados para todos os segmentos de mercado. Disponibiliza soluções à medida de cada setor empresarial e para negócios de diferentes dimensões, complementando a sua oferta com serviços ICT, IoT e Cloud. É líder na distribuição e exibição cinematográficas, detendo o maior número de complexos e salas de cinemas em Portugal.
Na linha da frente da implementação da tecnologia 5G, a NOS lidera na inovação associada às cidades inteligentes e ao desenvolvimento das sociedades 5.0. Comprometendo-se a alinhar as suas emissões com as trajetórias de descarbonização, necessárias para limitar o aquecimento global, a NOS subscreveu a Carta de Compromisso “Business Ambition for 1.5ºC” das Nações Unidas.
Desafio
A NOS Comunicações procurava modernizar a entrega de uma das aplicações mais críticas ao seu negócio. Esta modernização teria parâmetros exigentes em termos de disponibilidade (superior a 99.99%), segurança e privacidade, custo de aquisição e, em particular, custo de gestão.
A NOS, enquanto operadora de infraestruturas críticas de telecomunicações, é um ator muito consciente do binómio Disponibilidade / Custo de Gestão associado à complexidade técnica e humana necessária para operar soluções críticas.
Solução
A NOS avançou com uma Plataforma de Virtualização de Aplicações e do Posto de Trabalho, com base no produto Enterprise Open Workspace (EOW). A aplicação crítica foi virtualizada no EOW, numa primeira fase, através da utilização de tecnologias de Application Bubble, que lhe conferiu portabilidade e segurança, e posteriormente, numa segunda fase do projeto, com tecnologia de Application Streaming, que permitiu um acesso ágil, independente do equipamento e localização do utilizador. De forma a garantir Alta Disponibilidade e Disaster Recovery, o EOW foi implementado em múltiplas localizações (Lisboa e no Porto).
Em concreto, o ambiente incluiu um Balanceador Geográfico (DSM) e tirou partido da Modularidade Arquitetural, não necessitando de qualquer licenciamento adicional para essas funcionalidades ou localizações de Alta Disponibilidade/Disaster Recovery. Não obstante a arquitetura ser completamente distribuída e replicada, a NOS também beneficiou da arquitetura EOW baseada em Lean Components de modo a reduzir os requisitos computacionais e minimizar custos.
Métricas Chave
0
25
5
Benefícios
- Modernização e independência do Sistema Operativo de execução da aplicação crítica.
- Disponibilização da aplicação crítica em qualquer lugar, de qualquer equipamento, inclusive por 5G.
- Arquitetura distribuída com duas localizações (Lisboa e Porto), sem pontos de falha únicos, com dois balanceadores geográficos (DSM) redundantes e dois ambientes de virtualização em alta disponibilidade, Ativo-Ativo.
- Sem custos ou taxas adicionais por componentes ou funcionalidades de Alta Disponibilidade/Disaster Recovery, estando inclusivamente incluidos os balanceadores geográficos redundantes.
- Inexistência de indisponibilidade em actividades de atualização da plataforma, tirando partido da arquitetura distribuída.
- O EOW utiliza apenas 25% dos recursos computacionais de soluções concorrentes com VDI.
53 minutos
Indisponibilidade máxima anual
Em 3 anos de operação nunca foi ultrapassado, mesmo com tarefas de gestão e manutenção